fuente Agencia Brasil de Fato: por Michelle Amaral da Silva
(foto arch. ALIA)
Atividade deve receber três mil trabalhadores, que reivindicarão pontos considerados essenciais para a reforma agrária
Um ato no Centro Cultural de Brasília, na noite de quarta-feira (05), abriu as atividades do Acampamento Nacional pela Reforma Agrária, promovido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
A atividade deve reunir cerca de três mil trabalhadores do MST e da Via Campesina entre os dias 10 e 21 de agosto, que reivindicarão, como principais pontos, o assentamento das cerca de cem mil famílias acampadas em todo o país, o descontigenciamento e ampliação dos recursos para reforma agrária e a revisão dos índices de produtividade.
O acampamento também integra a Jornada Nacional Unificada de Lutas, que acontecerá de 10 a 14 de agosto em protesto contra a crise econômica mundial. Para José Batista de Oliveira, da coordenação nacional do MST, a crise é uma boa oportunidade para debater a questão da reforma agrária.
“Estamos perdendo mais uma oportunidade histórica de fazer a Reforma Agrária em nosso país, e é uma obrigação nossa recolocar esse debate na sociedade. É preciso garantir as conquistas para as famílias acampadas e assentadas e dialogar com toda a população sobre a importância do terra', afirma.
Atividades nos estados
Além do acampamento em Brasília, o MST promove uma série de manifestações em todo o Brasil, como parte da Jornada Nacional Unificada de Lutas.
Em São Paulo, 1,5 mil trabalhadores do MST e da Via Campesina iniciaram, na quinta-feira (06), uma caminhada que saiu de Campinas com destino à capital paulista. A previsão é de que os camponeses cheguem à São Paulo na segunda-feira (10), onde permanecerão até o dia 14, quando haverá atos e mobilizações em várias cidades brasileiras.
No Pará, cerca de 500 integrantes do MST realizam, desde terça-feira (04), uma Marcha Estadual em Defesa da Reforma Agrária e Contra a Crise. Os trabalhadores, que saíram de Irituia, percorrerão 200 quilômetros pela rodovia Belém – Brasília até chegar à capital paraense."
(foto arch. ALIA)
Atividade deve receber três mil trabalhadores, que reivindicarão pontos considerados essenciais para a reforma agrária
Um ato no Centro Cultural de Brasília, na noite de quarta-feira (05), abriu as atividades do Acampamento Nacional pela Reforma Agrária, promovido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
A atividade deve reunir cerca de três mil trabalhadores do MST e da Via Campesina entre os dias 10 e 21 de agosto, que reivindicarão, como principais pontos, o assentamento das cerca de cem mil famílias acampadas em todo o país, o descontigenciamento e ampliação dos recursos para reforma agrária e a revisão dos índices de produtividade.
O acampamento também integra a Jornada Nacional Unificada de Lutas, que acontecerá de 10 a 14 de agosto em protesto contra a crise econômica mundial. Para José Batista de Oliveira, da coordenação nacional do MST, a crise é uma boa oportunidade para debater a questão da reforma agrária.
“Estamos perdendo mais uma oportunidade histórica de fazer a Reforma Agrária em nosso país, e é uma obrigação nossa recolocar esse debate na sociedade. É preciso garantir as conquistas para as famílias acampadas e assentadas e dialogar com toda a população sobre a importância do terra', afirma.
Atividades nos estados
Além do acampamento em Brasília, o MST promove uma série de manifestações em todo o Brasil, como parte da Jornada Nacional Unificada de Lutas.
Em São Paulo, 1,5 mil trabalhadores do MST e da Via Campesina iniciaram, na quinta-feira (06), uma caminhada que saiu de Campinas com destino à capital paulista. A previsão é de que os camponeses cheguem à São Paulo na segunda-feira (10), onde permanecerão até o dia 14, quando haverá atos e mobilizações em várias cidades brasileiras.
No Pará, cerca de 500 integrantes do MST realizam, desde terça-feira (04), uma Marcha Estadual em Defesa da Reforma Agrária e Contra a Crise. Os trabalhadores, que saíram de Irituia, percorrerão 200 quilômetros pela rodovia Belém – Brasília até chegar à capital paraense."
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